Depois do encerramento, a Linha do Dão foi aproveitada para Ecopista e estão presentes dois testemunhos dos caminhos de ferro: a ponte de Mosteirinho e a locomotiva a vapor em Torredeita.
Fajão tem o encanto de muitas outras aldeias de xisto e não tem o inconveniente de excesso de visitantes no verão. Um dos motivos é porque está escondida na serra do Açor, a meio caminho entre Pampilhosa da Serra, a sede de concelho, e Arganil.
A cascata do Caldeirão é imponente, com quase duas dezenas de metros de altura. Na verdade, é uma sucessão de quedas de água pelo meio de uma garganta rochosa, alta e estreita. É um dos lugares mais atrativos dos Passadiços do Mondego.
A água cai quase a pique mais de uma dezena de metros e depois escorrega entre várias rochas escuras e alisadas pela erosão. Quase sempre escondida por denso arvoredo.
Tem dois nomes, Cascata de Fervença ou da Bajouca, e igual número de quedas de água. A primeira é a mais espetacular. Tem cerca de meia dúzia de metros de altura.
Os rituais da Páscoa no Sardoal têm particularidades únicas. Congrega a intensa fé, a beleza de tapetes de flores e as procissões como criação cénica, em particular a Procissão dos Fogaréus, na quinta-feira santa.
O cerro da Candosa é deslumbrante e com os passadiços temos uma vista ainda mais fascinante do desfiladeiro onde corre o rio Ceira e termina numa bela praia fluvial.
A Sé Catedral de Évora assemelha-se mais a uma fortaleza militar do que a um templo religioso. No lugar onde se encontra, num dos pontos mais altos da cidade, a Sé Catedral vê tudo o que se passa à sua volta.
A Aldeia das Dez fica na serra do Açor e faz parte da rede das Aldeias do Xisto. Quando se chega à povoação pensamos que deve haver engano porque, com excepção da antiga cabine telefónica, as construções são de granito. Em contrapartida, ganhamos uma "aldeia miradouro". É obrigatório subir a serra a
Estão agora de regresso os produtos à base de castanha fresca. Até cerveja artesanal. Na época da castanha, a gastronomia fica enriquecida e junta-se uma diversidade crescente de novos produtos. Muitos baseiam-se nos saberes tradicionais e a “montra” é a Marron, Oficina da Castanha, que tem também u
Doces, artesanato, bordados e gastronomia regional são alguns exemplos do aproveitamento dos recursos provenientes do castanheiro na região de Marvão. Sim, também há bordados com casca de castanha.
O baloiço de Trevim, num dos pontos mais altos da serra da Lousã, ganhou rapidamente popularidade e, por vezes, provoca fila de espera para balouçarmos com uma vista deslumbrante, em particular ao pôr do sol.
Esculca é conhecida como a “Aldeia Mirante” do concelho de Arganil. Rapidamente se percebe a razão do nome. No miradouro, no largo da aldeia, ou no baloiço, que colocaram mais acima, temos vistas soberbas que vão até à serra da Estrela ou ao Caramulo.
A ilha da Madeira já é um jardim tropical. À obra da natureza junta-se o cuidado e o gosto da ação humana que embelezam 70 mil metros quadrados no alto de um dos montes vulcânicos que circundam a baía do Funchal. É, seguramente, um dos jardins mais bonitos de Portugal.
O jardim do Palácio dos Biscaínhos em Braga é pouco conhecido e este é um dos motivos porque se torna mais agradável um passeio entre fontes, esculturas e um museu. Todo o conjunto é em estilo Barroco.
Azulejos nas paredes laterais e painéis com a representação de figuras religiosas na enorme e espetacular fachada tornam singular e harmoniosa a Igreja Matriz de Santa Marinha de Cortegaça.
A capela da Senhora da Lapa é o postal ilustrado de Vieira do Minho. A singularidade da construção, com o enorme penedo a servir de teto, seduz a curiosidade dos visitantes ou nas redes sociais onde a imagem está disseminada.
O cedro de Runa, no concelho de Torres Vedras, é uma árvore espetacular. A copa tem mais de 28 metros de diâmetro e os ramos foram podados em forma de caramanchão.
Serpa tem seis oliveiras classificadas de interesse público que complementam o riquíssimo património da cidade. Sabia que algumas destas árvores têm dois mil anos?
Uma das lendas mais interessantes da aldeia histórica de Idanha-a-Velha é a do freixo do rei Vamba. A árvore ainda continua a cativar a atenção, como também a Azinheira Grande - da bolota faziam café.
É conhecido por sobreiro “assobiador” e é monumental. Cativa a atenção de muitos visitantes e, ao final do dia, dos pássaros cujos sons estão na origem da designação deste "Quercus suber" de Águas de Moura, município de Palmela.
A tuia gigante tem 35 metros de altura e o tronco é muito largo. A copa é difícil de ver e a tuia alarga o seu território com ramos grossos, castanha-avermelhada e, por vezes, com formas graciosas.
O Jardim Horto de Camões tem uma profunda relação com a epopeia dos Descobrimentos e, por outro lado, a visita ganha mais atratividade, devido à localização fantástica na foz do rui Zêzere com o Tejo, em Constância.