Os guias da cidade estão proibidos de levar turistas ao Red Light District, a partir de abril. O objetivo é proteger o distrito medieval - também chamado De Wallen - dos efeitos crescentes do turismo excessivo, uma vez que a área é, também, uma zona residencial.

A medida  é a mais recente tentativa do governo da cidade de combater o turismo excessivo e proteger os trabalhadores do Red Light District. Os profissionais do sexo também apoiaram a mudança, com 80% a afirmar que esse tipo de excursão era ruim para os negócios.

Embora algumas visitas façam um esforço para fornecer todo o contexto e história da prostituição - e algumas ex-profissionais do sexo são conhecidas por trabalharem como guias - o vice-presidente Victor Everhardt disse ao Times que "é  desrespeitoso tratar as trabalhadoras do sexo como uma atração turística". As trabalhadoras são regularmente desrespeitadas e fotografadas sem o consentimento por membros dos grupos turísticos.

Cerca de 115 visitas guiadas passam pelo Red Light District todos os dias e uma pesquisa mostrou que o grande número de visitantes incomoda mais de metade dos moradores e empresas da região.