No final do século XIX até meados do século XX, as 30 roças de café e cacau, ou plantações, em São Tomé e Príncipe, estavam no auge. Antes da Primeira Guerra Mundial, o arquipélago rochoso regido por Portugal no Golfo da Guiné, na costa ocidental da África, era o maior exportador mundial de cacau.

Quando se deu a independência, as roças ficaram ao abandono e algumas foram reutilizadas por famílias. A produção de cacau chegou a atingir as 12 mil toneladas e hoje provavelmente não chega às três mil. A roça Agostinho Neto é uma das várias que se encontram abandonadas, o que, de algum modo, salienta o seu marco histórico. Veja as fotogaleria.