O governo italiano está a implementar o seu próprio “passe verde”, que pode fazer com que os viajantes possam voltar a um dos destinos favoritos. O primeiro-ministro Mario Draghi anunciou que o "passe verde" italiano vai aplicar-se a viajantes recuperados da doença, vacinados ou que apresentem um teste negativo, feito 48 horas antes da viagem.

O país junta-se assim a outras nações europeias, como Grécia e Chipre, que introduziram as suas próprias regras de acolhimento de viajantes internacionais para ajudar a impulsionar a indústria do turismo.

Em 4 de maio, de acordo com dados da JHU CSSE COVID-19 Data e Our World in Data, as infecções na Itália ultrapassavam 4 milhões, enquanto os mortos chegavam a 122.000. Em relação ao número de vacinações, foram administradas 22 milhões de doses, sendo 15 milhões vacinados com a primeira dose e 6 milhões e meio vacinados com as duas doses, o que representa 10,93% da população totalmente vacinada.

A iniciativa italiana vem antes do lançamento do certificado verde digital da União Europeia apresentado pela Comissão Europeia, para aliviar as restrições a viagens não essenciais para viajantes vindos de países com uma boa situação epidemiológica e aqueles que receberam a última dose recomendada de uma vacina autorizada pela UE. Se a proposta for aprovada, espera-se que o certificado entre em utilização na segunda quinzena de junho.

O mundo inteiro no seu email!

Subscreva a newsletter do SAPO Viagens.

Viaje sem sair do lugar.

Ative as notificações do SAPO Viagens.

Todas as viagens, sem falhar uma estação.

Siga o SAPO nas redes sociais. Use a #SAPOviagens nas suas publicações.