Resultaram em obras-primas ferroviárias, criadas para receber e ver partir os viajantes em grande estilo. Portugal, mais uma vez, está muito bem representado.
Um comboio de alta velocidade passou a conectar a partir desta segunda-feira Paris e Berlim, duas das grandes capitais da União Europeia, que quer desenvolver esse transporte mais sustentável face à omnipresença das conexões aéreas.
Perante a grande diferença de preços, são muitos os viajantes que preferem a opção mais barata e viajam de avião entre Londres e Paris, embora seja mais poluente.
Seguimos numa viagem pelas estações e apeadeiros dos concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Bombarral e Óbidos. Com mais de 200 km, a Linha do Oeste é uma das linhas ferroviárias mais antigas de Portugal.
É uma das experiências de inverno mais cobiçadas da Turquia: uma viagem a bordo do Expresso Oriental, entre Ancara e Kars. O comboio percorre paisagens cénicas cobertas de neve e nas suas carruagens tudo pode acontecer.
A Casa de Artes e Cultura do Tejo, em Vila Velha de Ródão, recebe entre sábado e 30 de abril, a exposição “Rails do Progresso”, que pretende recordar a viagem inaugural da Linha da Beira Baixa, em 1891.
A Associação Vale d’Ouro reivindicou hoje como “prenda” pelo 20.º aniversário do Douro Património Mundial da UNESCO a reativação do troço internacional da linha ferroviária para posterior ligação a Espanha.
Espalhadas um pouco por todo mundo encontramos grandiosas obras-primas ferroviárias, criadas para receber os viajantes em grande estilo. Portugal, mais uma vez, está muito bem representado. Descubra como na fotogaleria abaixo.
O dia acordou bem-disposto. Para visitar o Douro isso é importante, porque quando a luz é a certa, a imagem rouba-nos as palavras, que já são poucas para o que os olhos veem. Como dizia Miguel Torga “... volumes, cores e modulações que nenhum escultor, pintor ou músico podem traduzir".
A Estação do Rossio em Lisboa é uma das mais bonitas em todo o mundo. Não passa despercebida a muitas publicações internacionais que por várias vezes lhe atribuíram esse estatuto.
"As Estações da Vida" são pequenos apeadeiros na nossa memória e no caso de Agustina Bessa-Luís constituem um roteiro "baseado em memórias de viagens de pequeno curso que, desde a infância, me transportam de um lugar ao outro”. Pinhão e Caminha são dois desses lugares.
Se há coisa que viajar no Sudeste Asiático me ensinou foi a gostar de viagens de comboio, mas naqueles mais desconfortáveis onde se podem abrir as janelas e sentir o vento no rosto, ou mesmo folhas e ramos de árvores por falta de manutenção nas linhas.
Uma das experiências mais deslumbrantes para descobrir o Alto Douro Vinhateiro é seguir o rio. De barco, ou de comboio, que serpenteia as margens do Douro.
O Memorial Vilar Formoso Fronteira da Paz é um dos mais interessantes pólos museológicos criado nos últimos anos. Aproveita uma estrutura da estação dos caminhos de ferro de Vilar Formoso e está carregado de simbolismo e emoções. A própria estação é um "museu vivo" devido ao património ferroviário e
