Há cada vez mais pessoas que se identificam como viciadas em viajar. Será que é uma delas? Conheça a seguir os sintomas:

Sempre a pensar na próxima viagem

Quando chega de um destino, já começa a pensar no próximo. Sente que uma viagem nunca é suficiente e tem vontade de conhecer vários lugares do mundo, desde grandes cidades, a paisagens naturais, até destinos exóticos e culturas diferentes da sua. É um argonauta do mundo e sente saudades dos locais que ainda não esteve.

Planear, planear e planear

Sabe que o planeamento é o primeiro passo para viajar mais e, por isso, preocupa-se em pesquisar ao máximo sobre o seu próximo destino. Isso passa por estar por dentro do preço das passagens aéreas, das hospedagens mais em conta e dos roteiros que mais se encaixam ao seu gosto. Conhece quase todos os sites de pesquisa de viagens, subscreve a várias newsletters e segue imensos viajantes nas redes sociais.

Viajar em primeiro lugar

Deixou ou abrandou outros hábitos para conseguir poupar mais para as viagens. Compra menos roupa, sai menos à noite ou vai menos vezes jantar fora. Viajar é uma prioridade na sua vida.

Viajar, planear
créditos: Pixabay

Por terra, céu e mar

Quer seja de avião, carro, comboio ou navio, tem vontade de experimentar todas as formas de viajar. Adora organizar uma road trip da mesma forma que gosta de comprar um bilhete de avião. O mais importante é ir.

É um conselheiro de viagens

Começa a ser visto por amigos e familiares como aquela pessoa a quem se pode pedir conselhos sobre destinos e dicas de viagens. Sabe vários truques para poupar e para conseguir bilhetes de avião mais baratos, por exemplo. Já tem aquele conhecimento que a experiência dá e consegue ser uma fonte de dicas úteis e um dicionário de destinos.

As conversas acabam sempre no mesmo tema

Viagens. É impossível não falar nelas e em todos os assuntos que surgem a partir de uma única viagem.

A prenda perfeita

Prefere receber uma viagem do que qualquer outra prenda. Aliás, quando tem oportunidade, aproveita as alturas de aniversários, do seu ou de pessoas próximas, para organizar uma viagem.

Viajar, casal em viagem
créditos: Pixabay

Fica ansioso quando não viaja

Quando fica muito tempo sem viajar, começa a sentir alguma ansiedade. Parece que não consegue estar muito tempo no mesmo sítio e precisa fazer-se à estrada para contentar este desejo de sair da sua zona de conforto e conhecer locais, até então, desconhecidos.

Mais do que um turista, um viajante

Quando está num destino novo preocupa-se mais com os pequenos grandes detalhes do quotidiano e com a vida dos locais, do que com as grandes atrações turísticas e os museus mais conhecidos. Não dispensa passar por estes lugares, mas procura algo mais. Quer assimilar aquele destino de uma forma mais profunda e, se possível, viver como um habitante local e ir a sítios pouco ou nada turísticos. Para si, viajar não apenas fazer férias, é um estilo de vida.

Sozinho ou acompanhado

O importante é viajar. Gosta de partilhar as descobertas de uma viagem com amigos, família ou companheiro/a, mas também já se aventurou sozinho/a, descobrindo outras experiências e vantagens em realizar uma viagem a solo.

O poder de uma viagem

Acredita que uma viagem pode abrir novos horizontes, trazer conhecimento e ser uma grande mais-valia para qualquer pessoa.

Viajante
créditos: Pixabay

Já pensou em ser um viajante a tempo inteiro

Ter uma vida nómada, sem morada e emprego fixos, pode ser um bicho de sete cabeças para muita gente, mas para si, não. Está a ponderar maneiras de dedicar-se às viagens a tempo inteiro, nem que seja por um período da sua vida. Sabe que não é fácil, mas não descarta esta hipótese ou, até, já está em vias de executá-la.

Diagnóstico:

Identifica-se com todos os sintomas acima referidos? Isso quer dizer que foi mordido pelo "bichinho" das viagens. Caso se identifique só com alguns pontos, isso poderá significar que este vício está numa fase inicial e a previsão é que piore nos próximos tempos. Caso não se identifique com nenhum, está a salvo - não tem o vício das viagens. Mas, cuidado, basta viajar apenas uma vez para o desenvolver.

Tratamento:

Viaje mais. Provavelmente já sabia que para tratar esta “doença” tem que continuar a viajar e a explorar o mundo, mas tenha consciência que nem sempre isso se vai proporcionar. Por isso, quando não estiver a viajar, aproveite para recordar as viagens que já fez – veja fotografias, escreva algo sobre um acontecimento que o tenha marcado ou inspire outras pessoas com o conhecimento que já adquiriu.

Viajar, liberdade
créditos: Pixabay

Lamentamos mas não existe cura para este vício e ainda bem.

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