Bilhete-postal enviado por Carina Martins

A viagem foi planeada com antecedência, já que nada como conhecer Paris, a cidade do amor, no mês do romance… fevereiro. Partimos no primeiro voo do dia, em busca da aventura.

Assim que chegámos a Paris, fomos à descoberta, apesar do frio intenso. Com o itinerário planeado, facilmente descobrimos o Arco do Triunfo. Após vários degraus, chegámos ao topo, que permitia alcançar vistas magníficas. No fim da visita, estava na hora de recarregarmos energias num restaurante das imediações. Resultado, óptima escolha, comida deliciosa.

Próximo ponto turístico, Champs de Mars. E… voilà, ali estava ela, linda e magnífica, a Torre Eiffel. Após um passeio pelo Palais de Chaillot e os seus belos jardins, fomos ao hotel fazer o check-in e a neve fez-se sentir.

Decidimos visitar Notre Dame e, felizmente, apesar da fila extensa para entrar na Catedral e da neve, não demorámos muito a entrar. O interior compensou a espera.

Após passearmos pela zona envolvente, cumprimos a tradição, deixar o cadeado gravado com os nossos nomes na Pont des Arts e deitar a chave ao rio. Um momento marcante e partilhado por outros casais.

Após um ótimo jantar, chegou a hora que mais aguardávamos, a subida ao topo da Torre Eiffel. Como tínhamos hora marcada, subimos imediatamente. Assim que saímos para a plataforma exterior, assistimos a um pedido de casamento. Fiquei emocionada e achei lindíssimo, opinião não partilhada pelo “Mais que tudo”, já que disse que aquilo não era muito original. Nesse momento, eu pensei «Que falta de romantismo!». Mais tarde, percebi que não era o que sentia…

Ficámos encantados com a panorâmica, simplesmente grandiosa. Comecei a tirar fotos e o “Mais que tudo” tentou puxar-me para um canto. Sem perceber o motivo, continuei a tirar fotos à Cidade Luz e o inesperado aconteceu, envolveu-me nos seu braços e deu-me uma rosa. Sem eu ter tempo para perceber aquilo, ajoelhou-se e abriu a rosa, pois afinal era artificial, e aí vejo um magnífico anel de noivado, acompanhado pela pergunta, “Amor, queres casar comigo?”. Fico num êxtase total e numa felicidade tal, que não há palavras para descrever. As palmas dos restantes visitantes fizeram-se ouvir… Lindo!

O momento ficou selado com o tradicional brinde no Bar Champanhe, apesar de metade do champanhe ter virado, pois o frio era tanto, que as nossas mãos tremiam imenso. E foi assim, com Paris como fundo e uma noite recheada de neve, que aconteceu um dos momentos mais perfeitos das nossas vidas.

Poderia continuar falar dos restantes locais visitados no dia seguinte, como Sacré- Coeur, o Museu de Louvre ou o cruzeiro no Rio Sena, mas é difícil superar isto…

Agora que passaram 3 anos desde esse momento mágico e, quando estamos quase a comemorar o 2º aniversário de casamento, não há motivo melhor para visitar Paris e reviver o esplendor e o romantismo de uma cidade única e tão especial.

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