O país que revisita e que classifica no topo atual das nações para os viajantes e turistas. Sim, porque há esta diferença entre quem viaja e quem é ‘turista’. Seja como for, o México é casa dos dois tipos de viajar. Mas foi Oaxaca que, com as suas lendas e cores garridas, agarrou a alma do nosso português. E por causa disso ele confessa e mostra-nos, em fotografia na galeria, que criou no seu terraço um “mexican corner!”.

Se for a Cancún ou se já aí estiver desse lado do planeta, saiba que pode utilizar duas companhias low cost para chegar apenas em uma hora a Oaxaca. Vale a pena este conselho daí que o artigo de hoje é sobre ‘ler imagens’ e não ‘palavras’. Oaxaca, Tulum e outros recantos mexicanos que merecem um museu aqui, em galeria.

E, por falar em Museu, rume à Cidade do México e entre na Casa Azul onde encontra o Museo Casa Estudio Diego Rivera y Frida Kahlo. Entre e delicie-se com a vida espelhada nos quadros e na história escrita por uma das mulheres ocidentais mais famosas: Frida. E lá encontra também Diego, conheça a história fantástica e verdadeira de ambos.

Quando li mais sobre Frida, mais quis ser como ela. Apesar de ela ter falecido muito jovem, aos 47 anos, pensei que para ser uma escritora e artista desta forma… os anos não contam.

Perca-se entre o azul forte das paredes das casas, perceba as diferenças culturais gritantes do México e não se assuste com os esqueletos e caveiras enfeitadas. Afinal são símbolos de alegria e festejo daí que as caveiras e as ‘damas’ de muerte estão sempre muito coloridas e com adereços de festa. Os mexicanos celebram a vida e a morte da mesma forma: cantando e dançando. Hoje fica este museu em homenagem ao México e a mulheres como Frida.