
Todas as etapas, do corte à pisa, podem ser vividas pelos participantes, que assim mergulham nas tradições locais e vivem uma jornada para mais tarde recordar.
Recriando aquilo que é mais típico, os participantes partem para a vinha com chapéu de palha, lenço, tesoura de corte e balde, não sem antes afagarem o estômago com um tradicional mata-bicho, composto por um caldo de cebola, sardinhas assadas em fatia de pão de milho com azeite e, claro, vinhos da Quinta da Pacheca, ou água. O momento da apanha dos cachos dura cerca de uma hora e é devidamente monitorizado pela equipa do produtor.
Depois da visita guiada e da prova de vinhos, os participantes são convidados a entrar no lagar, equipados com calções, para pisar as uvas ao som das concertinas e no ambiente de festa que caracteriza esta altura do ano. No final ainda levam a t-shirt oficial de colheita de 2025.
Completa o programa um almoço típico de vindima e uma prova de vinhos. O preço do programa é de 150 euros por pessoa e é necessário um mínimo de duas pessoas, até um máximo de 30, para que a atividade se realize.
Mas este é o programa mais completo. Isto porque os visitantes podem optar por uma lagarada com refeição, que inclui visita guiada pela vinha, lagares, adega velha e garrafeira e, também, prova de dois vinhos do Douro e dois Portos. Seguidamente tem lugar a pisa da uva nos lagares graníticos, que antecede uma refeição buffet cheia de iguarias típicas, como petingas, rojões, enchidos laminados, bacalhau com boroa de milho, bochecha de vitela, arroz doce ou aletria. Tudo por 105 euros por pessoa, sendo que o número de participantes está novamente balizado num mínimo de dois e num máximo de trinta.
Uma visita guiada com prova de vinhos e lagarada tradicional fazem o terceiro programa, aqui a poder ser usufruído por uma só pessoa e até um máximo de 20, com um custo de 45 euros por pessoa.
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