O peruano Central, em Lima, ficou na segunda posição, enquanto a medalha de bronze ficou com o espanhol Disfrutar, de Barcelona.

O Belcanto, do chef José Avillez, encontra-se caiu do 42º para o 46º lugar.

Este é o segundo ano consecutivo que um restaurante dinamarquês recebe o título. No ano passado, o Geranium ficou em segundo lugar, atrás do Noma, que também está na capital dinamarquesa.

Inspirado pela natureza, o chef Rasmus Kofoed venceu o Bocuse d'Or em 2011 e o seu estabelecimento recebeu as primeiras três estrelas Michelin em 2016.

Estes prémios acontecem desde 2002 e os restaurantes são avaliados por 1.080 "especialistas independentes" (cozinheiros, jornalistas especializados, proprietários de restaurantes, "turistas gourmet", etc.), que classificam as suas experiências dos últimos 18 meses.

Distribuídos em 27 regiões do mundo, cada um pode escolher 10 restaurantes, dos quais pelo menos três devem estar fora da sua região geográfica.

A cerimónia, prevista inicialmente para Moscovo, foi transferida para Londres após a invasão russa da Ucrânia em fevereiro. Na classificação final, não havia nenhum restaurante russo, como haviam anunciado os organizadores em março.

A legitimidade deste ranking, que é patrocinado por várias marcas, costuma ser contestada, especialmente por cozinheiros franceses que o acusam de complacência e opacidade.

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