As primeiras oito de um total de 17 caminhadas previstas estão marcadas para domingo, na serra de Monchique, decorrendo as restantes no dia 06 de junho, ao longo da Costa Vicentina, no concelho de Aljezur.

“O objetivo é o de que as pessoas reflitam, em conjunto, sobre os problemas e temas do mundo atual, em comunhão com a natureza, juntamente com um conjunto de oradores que partilham as suas experiências pessoais”, disse à agência Lusa Giacomo Scalisi, um dos organizadores e coordenadores do projeto.

De acordo com o dirigente, os temas de conversa “vão desde a matemática à filosofia, passando pela dança, economia, história, apicultura, arquitetura e bioquímica”, com oradores oriundos de vários pontos do país e com intervenção nas diversas áreas da sociedade.

“Os convidados vão falar das suas experiências pessoais num período tão sensível e importante como o que estamos a viver, problemas esses do quotidiano, como os sociais e económicos”, indicou.

Giacomo Scalisi especificou que as caminhadas que se realizam anualmente são feitas em trilhos previamente definidos, em grupos com um máximo de 15 pessoas cada, muitas de fora da região algarvia.

“Temos inscrições de pessoas de vários pontos do país que aproveitam os fins de semana para participarem, desfrutando ao mesmo tempo da natureza que o Algarve oferece e para partilhar experiências de vida”, concluiu.

O Lavrar o mar é um projeto artístico criado em 2016 e integrado na programação cultural em época baixa nos territórios de Monchique e de Aljezur, com financiamento assegurado pelas secretarias de Estado da Cultura e do Turismo, Direção-Geral das Artes, Região de Turismo do Algarve, Turismo de Portugal e pelos municípios algarvios de Aljezur e de Monchique.

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