
Pequenos ilhéus e rochas dispersas que emergem do mar e a encosta que nos protege do vento.
A beleza natural ganha tons mais fortes com o contraste entre o escuro das rochas basálticas e o azul da água do mar.

As piscinas estão no final de um declive. O edifício das Termas do Carapacho ajudam a esconder a surpresa de quem se aproxima do mar..

As piscinas têm uma área para os mais pequenos, protegida por um pequeno muro de cimento. A zona maior tem ligação direta ao mar, o que se reflete na temperatura da água.

Custa a entrar, mas depois o corpo adapta-se facilmente. A água é calma, sem ondulação.

A toalha é estendida num paredão de cimento, assente numa fila de rochas basálticas.
É aqui que está o nadadador salvador.

A zona balnear é complementada com outras estruturas de apoio e está classificada de Bandeira Azul

As Termas do Carapacho são conhecidas pelas suas águas desde 1750 e oferece águas sulfurosas adequadas para tratamento dermatológico e reumatismo. Reabriram este ano, 2025 com o objetivo de oferecer novas valências.
Situam- se no sudeste da ilha Graciosa e tem vista para a ilha de S. Jorge.

Uma nota final. Se por acaso o céu está encoberto, pouco convidativo para um mergulho, muitas vezes, é enganador. É frequente que, meia hora depois os raios de sol nos mostrem como a água da piscina natural é límpida e cristalina.
Toda a zona envolvente é muito calma.
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