A História sempre foi uma das nossas paixões e as civilizações perdidas no tempo exercem sobre nós um fascínio que é um dos factores que nos guia nas nossas viagens. Entre essas civilizações, os Maias permanecem envoltos em mistério, com as suas pirâmides engolidas pela selva, o seu estudo avançado dos movimentos dos astros, a sua escrita hieroglífica, eternizada em pedra, estuque ou códices de papel, e a sua forma de contar o tempo, tão diferente da que usamos actualmente.

calendário maia estava dividido em meses de 20 dias, e os tempos de longa duração repetiam-se em ciclos comemorados e temidos pela população e seus governantes. Um desses grandes ciclos terminou em Dezembro de 2012, e foi nesse ano que decidimos explorar a cultura e as pirâmides em ruínas das antigas cidades maias.

Para isso, estabelecemos a nossa “Rota dos Maias 2012”, cujo objectivo principal era visitar a maioria das ruínas maias conhecidas, localizadas na América Central, como Tikal, na Guatemala, Chichén Itzá, no México, Caracol, no Belize, e Copán, nas Honduras.

Mas a Rota dos Maias não se resumiu a visitar ruínas maias. Buscámos também a cultura destes povos centro-americanos, descendentes de maias e incas, misturados com sangue europeu. Deslumbrámo-nos com as cidades de Oaxaca e San Cristobal de Las Casas, no México, Antigua, na Guatemala, e Dandriga, no Belize.

Finalmente, explorámos as maravilhas naturais desta parte do Novo Mundo, desde as praias e cenotes da Península do Iucatão, passando pelos atóis e recifes do Belize, até aos lagos e vulcões da Guatemala e conhecemos de perto algumas espécies marinhas, quando mergulhámos em Cozumel, e fizemos snorkel com tubarões-baleia na ilha de Holbox.

Vejam as fotografias e a história desta aventura na galeria de fotos seguinte.

Escrevemos sobre a nossa aventura pelo México, Belize, Guatemala e Honduras no nosso blogue, Viajar entre Viagens.


Se gosta dos nossos artigos, siga-nos no FacebookYoutube ou no Instagram. Gostávamos de ter a sua companhia.