A mim fascina-me como uma montanha/vulcão adormecido me seduz, com as suas mudanças de luz repentinas e nuvens vindas de não se sabe de onde.

Falo de uma forma apaixonada pela montanha da Barrosa porque parece mesmo uma história de amor. O vulcão do Fogo dá forma ao grande maciço vulcânico da Serra de Águade Pau, onde se encontra o Pico da Barrosa, com a caldeira e lagoa mais altas de São Miguel, que ostenta as escarpas mais bonitas ao pôr do sol, resultantes da última erupção, por volta de 1543, sendo que a sua forma, quase a original, está imaculada desde a erupção!

Já a vi a todas as horas do dia. Todos os dias é diferente, é como uma pessoa, um ser vivo. Eu acredito piamente que esteja viva. Há muitos anos contaram-me que a montanha “respirou” uns nano milímetros (como uma contração). Espero não estar a mentir.

Com excelentes acessos e parques de estacionamento, qualquer hora do dia é perfeita para visitar a Lagoa do Fogo, para qualquer atividade.

Aconselho fazer o trilho PRC02, Praia - Lagoa do Fogo, ou a descida que pode demorar uns 20 minutos a apreciar todas as vistas diferentes enquanto descemos entre dois quilómetros de densa vegetação com as mais diversas tonalidades de verdes.

O primeiro segundo depois de se chegar à base da caldeira, vai ficar na sua memória para sempre!

Aos viajantes: Não se iludam com as nuvens, lá em cima muda em cinco minutos ou menos. Confiem.

Aos fotógrafos: É apenas um sítio a não perder, a qualquer hora do dia. Mas um amanhecer é imperdível!

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